De facto, no dia 19 de maio, os trabalhadores começaram mais um dia de trabalho quando, a meio da manhã foram surpreendidos com uma ordem para parar, uma vez que a Santa Casa da Misericórdia, proprietária do espaço, mudou as fechaduras e trancou o Lima 5, alegando existir uma dívida de 150 mil euros em rendas em atraso.