Queremos inverter o modo de governar dos sucessivos executivos do PS e da NAU que têm seguido lógicas autorreferenciais e autocráticas de decisão.
Impõe-se reforçar o papel fiscalizador da Assembleia Municipal e alterar o seu regimento, de modo a aumentar o período reservado à intervenção do público, e pugnar pela descentralização do exercício do poder, transferindo para as freguesias os recursos necessários que concretizem o princípio da subsidiariedade, dotando as Juntas de Freguesia da capacidade de iniciativa e da autonomia política de que carecem.
